Do Prado, natural de Americana, interior de São Paulo, trilha seu caminho na música autoral há 10 anos. Porém, somente em 2025 lançou seu primeiro álbum completo, Quantas vezes é possível se apaixonar?, que fala de amor, pertencimento e da vida no interior. Nele o músico mistura o moderno e o tradicional ao intercalar faixas com batidas eletrônicas e outras acompanhadas de metais. 

O cantor participou da segunda edição do Circuito Nova Música, que levou música independente para quatro cidades de São Paulo. Com influências de Bruno Berle, Rico Dalasam e Tuyo, Do Prado propõe a denominação MPA, Música Popular Alternativa, que incluiria todos os artistas que não se encaixam aos gêneros atuais.

“Gaiola Fechada” foi o primeiro single lançado no ano passado e veio acompanhado de um clipe que fala do eterno dilema de liberdade e amor. Já em “Beijos e cartazes de cinemas”, Do Prado passa por memórias de amores passados, para poder construir um novo. 

Nas suas músicas a atmosfera do interior se faz presente, o que faz jus a sua origem. Ao questionar quantas vezes é possível se apaixonar, faz com que o público ao dividir seu sentimento também se apaixone por sua música. Por fim, com letras ensolaradas que dialogam com conceitos universais mas sem deixar de ser pessoal, o músico explora a mistura de bossa nova, samba e rap.

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